sexta-feira, 24 de julho de 2009

Pai Nosso

Pai Nosso que estais no céu
Santificado seja o Vosso nome
Vem a nós o Vosso Reino
Seja feita a Vossa vontade
Assim na Terra como no céu
O pão nosso de cada dia nos dai hoje
Perdoai-nos as nossas ofensas
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido
Não nos deixei cair em tentação
Mas livrai-nos do mal
Amém

sexta-feira, 10 de julho de 2009

O Brasil não é uma merda!!! É um depósito de lixo!!!

Gente, essa foi demais. Nosso país virou um lixão!!! Nesta semana, o porto de Santos recebeu toneladas de.... LIXO!!! Parece que os autores da façanha foram os ingleses, os mesmos que trouxeram o futebol. A carga foi enviada por duas empresas, e deveria conter plástico para reciclagem. O lixo doméstico dos ingleses passou por vários países antes de chegar ao Brasil. No Porto de Santos, foram 16 contêineres com 290 toneladas de lixo. Em uma primeira vistoria, os fiscais do Ibama encontraram resíduos de alimentos, cabos de computador, travesseiros molhados e muitas embalagens sujas de produtos de limpeza. Antigamente, os europeus vinham para cá roubar nossas riquezas e voltavam com os burros cheios. Hoje, ao invés de roubar nossas riquezas (exceto pelo nossos craques do futebol), eles nos entopem com o lixo deles. Olha pessoal, tem muito lixo aqui que poderia ir pra lá também né??? Começando por Brasília...

Eu choro, tu choras, eles gozam!!!

Viagra no Brasil custa R$50,00 a R$60,00. Nos Estados Unidos, inventores da famosa pílula do amor, sai de graça. Tem alguma coisa errada nesta história. Do que adianta a camisinha ser de graça? Imagine o idoso que ganhe um salário mínimo e que queira dar duas por semana? Em um mês gastaria quase todo salário na mardita cápsula. Por isso, você que está em casa, neste momento, programando viver sua terceira idade com saúde e com amor, lembre-se: Nunca broche!!! Porque além de não fuder, alguém sempre estará te fudendo todo mês, pelo menos com 40% do que você sonha em guardar...

Quanto vale nosso chão?



Parque de diversões é um assunto sagrado para os japoneses. Mesmo com a crise internacional (o Japão foi o segundo país mais afetado pela crise), os nipônicos continuaram a visitar o Mickey e o Pateta. A Tokyo Disney é a maior atração turística japonesa. Recebe, em média, 14 milhões de visitantes por ano. O ingresso custa US$ 50. Calcula-se que o parque movimenta mais de 1 bilhão de dólares anualmente, nove vezes o PIB de São Paulo.

Esta foto foi enviada por um amigo que está no Japão. E é isso mesmo o que vocês estão vendo: um funcionário enxugando o chão. No maior parque de diversões do Japão, Tokyo Disney, os funcionários secam o chão após a chuva, tudo para o conforto das pessoas. Notem que não há uma sujeira sequer!!!

Lá, o solo é sagrado. Nas casas e apartamentos, costuma-se deixar os sapatos de fora, pois a sola traria sujeira para dentro de casa. Mesmo com a "marola" que teima em não passar para os "dekasseguis" (brasileiros descendentes de japoneses que vivem no Japão), eles preferem ficar por lá. Dos 300 mil dekasseguis, estima-se que somente 50 mil tenham retornado a nossa pátria. Milhares de desempregados preferem viver na miséria japonesa a voltar para o Brasil. Por quê? Talvez a pergunta esteja no chão mesmo. Por mais improdutiva que seja aquela terra (uma das piores do mundo, lá só se planta arroz, eles importam tudo!!!), por mais terremotos que o Japão tenha, o brasileiro sabe que o país onde vive, valoriza seu solo, seu povo e sua história. O respeito ao próximo, a tranquilidade de sair às ruas e a educação estão acima de tudo. Faça chuva ou faça sol, a terra há de se permanecer limpa e seca. No Japão, os castelos são construídos para entreter o povo e não para envergonhá-los e que os patetas estão somente no parque e não nas ruas...

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Um dia eu te quero. Mas não agora...

Quando eu soube que você viria, já não poderia mais correr atrás de você. Meus pés doíam. E ainda doem. E não foi pela distância percorrida, mas pelo tempo que esperei em pé, por você. Quando a esperança invade a alma, ela acoberta nossa razão. Por isso, desenhei caminhos tortos quando apenas queria andar para frente. E não foram os certos, mas sim os duvidosos que me fizeram avançar. Não adianta fechar os olhos, muito menos orar. A resposta não está na nota, mas em seu "diapasão". Quando eu disse que eu te desejava, meus sonhos viviam minha realidade. A vida das ideias nos golpeia com a arma da nossa contradição. Em breve tu serás útil, mas não indispensável. Com você será mais fácil, mas se até hoje eu vivi sem ti, por que não aguentaria o amanhã, sã consciência?